Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 20
Filter
1.
Infectio ; 20(2): 93-96, abr.-jun. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-777004

ABSTRACT

La criptococosis puede afectar niños de todas las edades, especialmente aquellos inmunocomprometidos. Usualmente se adquiere a través de la inhalación de esporas del medio ambiente, aunque existen otras formas de transmisión. Describimos un caso de criptococosis congénita adquirido de una madre con síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA) y tratado en forma exitosa con combinación de antimicoticos.


Cryptococcosis may affect children of all ages, specially those who are inmunocompromised. It is usually acquired from the inhalation of environmental spores, although other sources of transmission exist. We describe a case of congenital cryptococcosis transmitted from a mother with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), which was successfully treated with combination antifungal agents.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Acquired Immunodeficiency Syndrome , HIV , Cryptococcosis , Cryptococcosis/congenital , Spores , Infections/congenital , Antifungal Agents
2.
Infectio ; 19(4): 175-178, oct.-dic. 2015. graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-760916

ABSTRACT

Se informa del caso de un recién nacido que presentó trombocitopenia, hematuria y proteinuria. En el líquido cefalorraquídeo tenía aumento de proteínas y leucocitos, VDRL no reactiva. La madre tenía historia de sífilis gestacional. Las determinaciones de IgM para citomegalovirus, rubéola, Toxoplasma , herpes i y ii fueron negativas por lo que se consideró caso de sífilis congénita con compromiso de sistema nervioso central. Por persistir la trombocitopenia después del tratamiento, se tomó muestra de sangre para PCR para citomegalovirus, encontrándose 181.171 copias/ml. Se dio tratamiento con ganciclovir intravenoso 12 mg/kg de peso durante 21 días y solución al 10% de inmunoglobulina humana hiperinmune para citomegalovirus administrada así: 4 ml/kg de peso los días 0, 4 y 8, seguido de 2 ml/kg de peso los días 12 y 16. La evolución fue satisfactoria. Se evidenció la utilidad de PCR en el diagnóstico de infección congénita por citomegalovirus.


We report a case of a newborn with persistent thrombocytopenia, hematuria, proteinuria, as well as increased proteins and leukocytes in cerebrospinal fluid, with a non-reactive VDRL. His mother had history of gestational syphilis. IgM levels against cytomegalovirus, rubella, toxoplasma, herpes i and ii were negative, which led to suspicion of congenital syphilis with central nervous system involvement. A polymerase chain reaction test for cytomegalovirus showed 181.171 copies/ml in serum. The newborn was treated with intravenous ganciclovir at 12 mg per kg body weight for 21 days and a 10% solution of human cytomegalovirus hyperimmune immunoglobulin, administered as follows: 4 ml per kg body weight on days 0, 4 and 8, followed by 2 ml per kg weight on days 12 and 16. The clinical outcome was satisfactory. This study highlights the usefulness of PCR for the diagnosis of congenital CMV infection.


Subject(s)
Humans , Male , Infant, Newborn , Thrombocytopenia , Cytomegalovirus , Infections/congenital , Proteinuria , Syphilis, Congenital , Cerebrospinal Fluid , Hematuria , Meningitis, Aseptic
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(9): 421-427, set. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758095

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, hepatites B e C e sífilis (Torchs) em uma coorte de gestantes, bem como identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e laboratoriais.MÉTODOS: Entre 1998 e 2013, foram atendidas 1.573 gestantes com sorologia positiva para o HIV em área metropolitana do Brasil, das quais 704 (44,8%) foram submetidas a algum dos testes sorológicos. Gestantes Torchs positivas (Gtp) foram consideradas aquelas com resultado positivo para uma dessas infecções, e gestantes Torchs negativas (Gtn) aquelas com resultados negativos para todas elas. As variáveis maternas investigadas foram: idade, estado civil, escolaridade, momento e forma de contágio da infeccção pelo HIV, contagem de linfócitos TCD4+, carga viral plasmática do HIV próxima ao parto e uso de terapia antirretroviral durante a gestação. As variáveis neonatais investigadas foram ocorrência de: transmissão vertical, prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicações fetais, aborto e óbito fetal. Foram utilizadas razões de chance com intervalo de confiança de 95% para quantificar a associação entre as variáveis maternas e neonatais e a presença de Torchs.RESULTADOS: Entre as 704 gestantes, 70 (9,9%; IC95% 7,8-12,4) tinham alguma sorologia positiva para Torchs. Foram encontradas taxas: 1,5% (10/685) para a toxoplasmose; 1,3% (8/618) para rubéola; 1,3% (8/597) para citomegalovirose; 0,9% (6/653) para hepatite B e 3,7% (20/545) para hepatite C; e 3,8% (25/664) para sífilis. A transmissão vertical do HIV entre as gestantes Gtp foi 4,6% e de 1,2% entre as Gtn. As variáveis associadas à presença de Torchs na análise univariada foram: uso de terapia antirretroviral, transmissão vertical do HIV, baixo peso ao nascimento e complicações fetais.CONCLUSÃO: A prevalência das Torchs mostrou-se elevada para algumas infecções. Conclui-se que é importante manter o rastreamento de Torchs na gravidez, especialmente nas gestantes HIV positivas, para que se possa estabelecer diagnóstico e tratamento, e/ou medidas preventivas para evitar a transmissão materno-fetal.


PURPOSE: To evaluate the prevalence of toxoplasmosis, rubella, cytomegalovirus, hepatitis B&C and syphilis (Torchs) in a cohort pregnant women and to identify the sociodemographic, clinical and laboratory factors.METHODS: A total of 1,573 HIV-infected pregnant women from a Brazilian metropolitan region were studied between 1998 and 2013. The results of serological tests were available for 704 (44.8%) pregnant women. Pregnant women were considered to be Torchs positive (Gtp) when they had positive results for at least one of these infections, and to be Torchs negative (Gtn) when they had negative results for all of them. Maternal covariables were: age, marital status, educational level, time and mode of infection, CD4 lymphocyte count, viral load at delivery, and use of antiretroviral therapy (ARV). Neonatal covariables were: HIV infection, prematurity, low birth weight, neonatal complications, abortion and neonatal death. Odds ratios with 95% confidence interval were used to quantify the association between maternal and neonatal variables and the presence of Torchs.RESULTS: Among 704 pregnant women, 70 (9.9%; 95%CI 7.8-12.4) had positive serological tests for any Torchs factor. The individual prevalence rates were: 1.5% (10/685) for toxoplasmosis; 1.3% (8/618) for rubella; 1.3% (8/597) for cytomegalovirus; 0.9% (6/653) for hepatitis B and 3.7% (20/545) for hepatitis C; and 3.8% (25/664) for syphilis. The HIV Vertical HIV transmission was 4.6% among Gtp pregnant women and 1.2% among Gtn women. Antiretroviral therapy (ARV), vertical transmission, low birth weight and neonatal complications were significantly associated with Torchs positivity in univariate analysis.CONCLUSIONS: The Torchs prevalence found in the study was high for some infections. These findings emphasize the need to promote serological Torchs screening for all pregnant women, especially HIV-infected women, so that an early diagnosis can be made and treatment interventions can be implemented to prevent vertical HIV transmission.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Fetal Diseases/epidemiology , HIV Seropositivity , Infections/congenital , Infections/epidemiology , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnancy Complications, Infectious , Brazil/epidemiology , Fetal Diseases/microbiology , Fetal Diseases/parasitology , Infant, Low Birth Weight , Prevalence , Urban Health
4.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 15(2): 184-190, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553426

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as Emissões Otoacústicas (EOA) em lactentes expostos à infecção intra-útero. MÉTODOS: Foi realizada a captação das EOA por transiente (EOAT) e das EOA produto de distorção (EOAPD) em 40 lactentes: 14 lactentes portadores e/ou expostos a algum tipo de infecção intra-útero (Grupo Estudo) e 26 lactentes sem intercorrências e sem indicadores de risco auditivo (Grupo Comparação). Os critérios de inclusão foram: Grupo Comparação: lactentes nascidos a termo, saudáveis e sem indicador de risco para alteração auditiva; Grupo Estudo: lactentes nascidos a termo, ou com idade gestacional corrigida entre 37 e 41 semanas na data de avaliação e portador ou exposto a algum tipo de infecção intra-útero. A análise estatística do conjunto de dados foi efetuada utilizando os testes estatísticos não paramétricos de Wilcoxon e Mann-Whitney, e a técnica de intervalo de confiança para média. RESULTADOS: Foram observados menores níveis de resposta e relação sinal/ruído das EOAT e EOAPD no Grupo Estudo em relação ao Grupo Comparação, com valores estaticamente significantes para as EOAPD em 8000 Hz e para EOAT em 1,5 Hz. CONCLUSÃO: A exposição à infecção intra-útero pode atenuar o nível de resposta das emissões otoacústicas no período neonatal.


PURPOSE: To analyze otoacoustic emissions (OAE) in infants exposed to intrauterine infection. METHODS: Transient OAE (TEOAE) and distortion product OAE (DPOAE) were performed in 40 infants: 14 with and/or exposed to some type of congenital infection (Study Group) and 26 without exposition and with no risk factors for hearing loss (Control Group). Inclusion criteria were: Control Group: healthy full-term infants, with no risk factors for hearing loss; Study Group: full-term infants or preterms with corrected gestational age between 37 and 41 weeks at the date of assessment, exposed to some type of intrauterine infection or with congenital infection. The statistical analysis of the data set was performed using the non-parametric tests of Wilcoxon and Mann-Whitney, and the technique of confidence interval for the mean. RESULTS: Lower levels of response and signal/noise ratio in TEOAE and DPOAE were observed in the Study Group, when compared to the Control Group, with significant statistical values for DPOAE in 8 kHz, and for TEOAE in 1.5 kHz. CONCLUSION: The exposure to intrauterine infections might attenuate the response level in OAE during the neonatal period.


Subject(s)
Humans , Infant , Fetal Diseases/etiology , Infections/congenital , Otoacoustic Emissions, Spontaneous
5.
Mem. Inst. Invest. Cienc. Salud (Impr.) ; 5(2): 55-64, dic. 2007. tab
Article in Spanish | LILACS, BDNPAR | ID: lil-574626

ABSTRACT

Las estrategias actuales recomendadas para el diagnostico de la infección congénita chagásica requieren del diagnóstico serológico convencional en mujeres embarazadas para detectar su infección y la confirmación parasitológica en recién nacidos infectados verticalmente. La detección de parásitos en sangre no resulta un método fácil de aplicar a gran escala y a nivel de salud pública por lo que se recomienda finalmente la serología convencional, es decir la detección de IgG anti-T. cruzi en infantes mayores a 8 meses de edad. Demostramos que la descentralización de los estudios serológicos de los grandes Hospitales Regionales ayuda a la rápida identificación de las mujeres infectadas, como también el registro de su estado de infección en las fichas familiares, prenatal y pediátrica. Los resultados de más de 15 años de estudio de nuestro grupo, indican que a pesar de la alta sensibilidad de la técnica reacción en cadena de la polimerasa (PCR), resulta muy complejo su empleo con fines de diagnóstico a nivel rural y en gran escala, siendo muy útil para evaluar el tratamiento realizado en los niños infectados. La serología convencional permite la detección inequívoca de anticuerpos deltipo IgG en infantes infectados congénitamente después de los 8 meses de edad (tiempo máximo observado para el clearence de anticuerpos maternos). Sin embargo esta estrategia hace que el tiempo requerido en el seguimiento para descartar transmisión congénita disminuya la adherencia durante el periodo de seguimiento con una importante pérdida de niños que no son traídos al control. La detección de casos de transmisión congénita aumenta notablemente cuando se utiliza una combinación de las técnicas serológicas convencionales y un ELISA que hemos diseñado con el antígeno recombinante de fase aguda, “shed acute phase antigen” (SAPA) que permite la detección inequívocade infantes infectados congénitamente a los 3 meses de edad.


The current strategies recommended for the diagnosis of congenital Chagas disease require the conventional serological diagnosis in pregnant women to detect their infectionand the parasitological confirmation in the congenitally infected newborns. The detection of parasites in blood is not a method easy to apply at large scale and at public health level. Therefore, the conventional serology is recommended, i.e. detection of anti-T.cruzi IgG in infants older than eight months of age. Considering these recommendations, ourgroup has designed operative strategies in endemic rural areas that allow the rapid detection and treatment of congenitally infected infants. We have demonstrated that the decentralization of the serological studies from the Regional Hospitals contributes to thefast identification of the infected women together with the registration of their infection status in the family, prenatal and pediatric files. The results of over fifteen years of study of our group indicate that, in spite of the high sensitivity of PCR, its use with diagnosis purposes is very complex at large scale and in rural areas. However, the polymerase chain reaction (PCR) technique is very useful to evaluate the treatment of infected children The conventional IgG serology allows the unequivocal detection of congenitally infected infants after eight months of age (maximum time observed for the clearance of maternal antibodies). However, this strategy makes that the time required to rule out a congenital transmission in the follow-up diminishes adherence with an important loss of children that are not brought to control. The detection of congenital transmission casesincreases remarkably when a combination of the conventional serological techniques and an ELISA that we designed with the recombinant protein “shed acute phase antigen”(SAPA) is used, allowing the unequivocal detection of congenitally infected children at three months of age.


Subject(s)
Chagas Disease/congenital , Trypanosoma cruzi , Infections/congenital
7.
Temas desenvolv ; 14(80/81): 4-12, maio-ago. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572753

ABSTRACT

Toxoplasmose é causada por infecção pelo parasita protozoário Toxoplasma gondii. Foram revisados aspectos da fisiopatologia da toxoplasmose congênita. As manifestações da toxoplasmose congênita no feto ou neonato são imprevisíveis, variando desde o óbito intra-uterino, retardo mental, convulsões, cegueira, hidrocefalia e coriorretinite até lesões menos severas, em que as manifestações da toxoplasmose congênita podem não ser aparentes até a segunda ou terceira décadas de vida. Testes sorológicos são utilizados para o diagnóstico da infecção aguda na gestante e na criança. A terapêutica mais utilizada e, provavelmente, mais efetiva é a combinação de pirimetamina, sulfadiazina e ácido folínico.


Toxoplasmosis is caused by the protozoan parasite Toxoplasma gondii. Some aspects of the physiopathology of the congenital toxoplasmosis were revised. Manifestations of congenital toxoplasmosis in the fetus and the newborn are unpredictable. They range from intra-uterine death, mental retardation, seizures, blindness, hydrocephalia and chorioretinitis to less severe lesions in which manifestations of congenital toxoplasmosis may not become apparent until the second or third decades of life. Serological tests are used to diagnose acute infection in pregnant women or in children. The most commonly used therapeutic regimen, and probably the most effective, is the combination of pyrimethamine with sulfadiazine and folinic acid.


Subject(s)
Humans , Child Development , Infections/congenital , Toxoplasmosis, Congenital/diagnosis , Toxoplasmosis, Congenital/physiopathology , Toxoplasmosis, Congenital/therapy , Toxoplasmosis/diagnosis , Toxoplasmosis/physiopathology , Toxoplasmosis/genetics , Toxoplasmosis/therapy , Protozoan Infections
14.
Rev. cuba. pediatr ; 70(1): 11-6, ene.-mar. 1998. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-249277

ABSTRACT

Se realizó un estudio analítico y prospectivo en 600 recién nacidos, de los niveles sanguíneos de IgM e IgA y su relación con el riesgo de infección congénita. Se encontró elevada la IgM en 10 neonatos (1,7 por ciento) y la IgA en 18 (3 por ciento). Se halló una buena correlación (OR) y significancia estadítica de IgM e IgA elevadas en los neonatos cuyas madres tuvieron líquido amniótico calientes y/o fétido, ruptura de las membranas de más de 24 horas y fiebre intraparto. También hubo una buena correlación (OR) y significancia de las Igs elevadas en neonatos con bronconeumonía y sepsis generalizada congénita. De los cultivos bacteriológicos existió una buena correlación (OR) y significancia estadística en el hemocultivo y exudado faríngeo y las Igs elevadas y el residuo gástrico con la IgM elevadas. Las bacterias grampositivas y gramnegativas aisladas en los neonatos tuvieron buena correlación (OR) y significancia estadística, excepto para la IgA en las bacterias gramnegativas. Los 4 neonatos fallecidos por infección congénita tuvieron IgM elevadas


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Fetal Blood/immunology , Immunoglobulin A/blood , Immunoglobulin M/blood , Infections/congenital , Prospective Studies
20.
Rev. cuba. pediatr ; 62(4): 511-8, jul.-ago. 1990. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-88799

ABSTRACT

Se revisan 62 historias clínicas de recién nacidos diagnosticados de infección congénita ocurridos en el año 1986 en el Hospital Ginecoobstétrico Docente "Eusebio Hernández". Se toma un grupo de variables tales como: edad gestacional, sexo, índice de Apgar, peso al nacer, diagnóstico, uso de ventilación, estado al egreso y tiempo de vida de los fallecidos. En los resultados se encontró una incidencia de infección de 10,2 por 1 000 nacidos vivos. Se observó un mayor índice de Apgar bajo en los niños menores de 2 500 g y más de 42 semanas. Hubo predominio del sexo masculino. El mayor porcentaje de casos ventilados correspondió a los niños que presentaron sepsis generalizada. La mayor incidencia de fallecidos se presentó en los niños menores de 2 500 g y en los severamente deprimidos. El mayor índice de fallecidos se observó en las primeras 24 horas de vida. La tasa general de mortalidad por sepsis fue de 2,3 por 1 000 nacidos vivos


Subject(s)
Infant, Newborn , Humans , Male , Female , Infections/congenital , Infant, Newborn, Diseases
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL